eu não sofro, tiro conclusões...
pra não ficar atemorizada com tudo, imaginando sempre o pior, resolvi tomar como base, certos indícios sensíveis (como um detetive), para tomar certas conclusões. me lembro que quando pequena, sempre minha mão imaginava o pior. se a gente caia, ela já temia a fratura; se a gente sumia, ela já temia o sequestro... quando na adolescencia, minha mãe levou realmente tudo muito mais à sério.
me lembro que eu me perdia nas baladinhas do pessoal da faculdade, no primeiro ano e raramente me lembrava de avisá-la.
Confesso que cheguei a passar alguns dias fora, sem me lembrar de dar sinal de vida e, foi assim que minha mãe conheceu vários
de meus amigos e colegas de facu. ela dava um jeito e ia atrás de mim. me lembro do meu pai, da minha irmã de muita gente que dizia que ia ligar e não ligava, que dizia que ia aparecer e não dava as caras por anos e, aos poucos, fui reparando que esse é um vício de muita gente.
dizem que notícia ruim anda rápido. isso é verdade. além disso, tem coisa que dá pra saber onde vai dar. tão certo quanto dois e dois são quatro.
a gente tem mesmo é que observar, explorar possibilidades, verificar ações, palavras, gestos, circunstâncias prós, contras e qualquer outro tipo de sinal visual, auditivo ou extrasensorial... é, porque nestas horas, o além, as sensações, o sexto (sétimo, oitavo...) sentido ... enfim, tudo é válido.
então, por isso, digo que não sofro, e sim, tiro conclusões. Por que pra alguém sentimental como eu, é impossível viver a essa selvageria de mundo sem uma boa dose de racionalismo, positivismo, senso crítico e frieza. A gente tem que ser frio. Pra cortar vícios, pra afastar pessoas que não queremos, para atrair outras, pra assumir quem a gente é, pra ir em frente, pra perder, pra ganhar... pra cada uma de nossas escolhas. tinha aquele texto do sunscreen (que eu vivo colocando aqui em doses homeopáticas), que diz quenão se preocupe com o futuro. (...) todas as nossas escolhas tem 50% de chance de dar certo. Como as de todo mundo.
Isso não é uma frase bonita sobre algo abstrato. Pense bem: isso é probabilidade...
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estou tomando certas atitudes na minha vida. estou certa de que elas vão muito além da minha crise de TPM (q hj está branda, só me entrego por uma espinha filha-da-puta perto da sobrancelha). mesmo sabendo que vão me julgar depois mas, não tenho medo disso. as pessoas sempre julgam as outras por aquilo que elas acham justo. e, fora conceitos morais e afins, o julgamento é absolutamente pessoal e intransferível. não dá pra interferir na cabeça do outro. ainda bem.
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minha chefe está viajando e falei com ela por telefone hoje. Ela me perguntou o que eu tenho. Lógico, respondi que nada. Nada mesmo. E, na real? não é nada. de verdade. tem tanta coisa comigo que não quero comentar aqui. estou apreensiva com o rumo do dawson's creek da minha vida... que rumo vai tomar agora que resolvi abrir o jogo com algumas pessoas... e, fiquei sabendo de coisas que podem mudar várias outras até a minha formatura. acho que ando meio melancólica. mas, é que esse lance de escrever com trilha sonora é phoda... reflete no ritmo da escrita...
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Roque, brigada pelos CD's. Te devolvo na segunda. Vou gravar antes...Estou escutando Ready for a Fall (PJ Olson)...
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Agora, tô reencontrando a galera que voltou do carnaval... é legal... todo mundo com uma leve carinha de pecado... meio lambuzado de espuma e serpentina... engraçado... hehehe.... te falei, colin, aprendo ainda a levar as coisas mais na esportiva. pode crer que sim....
na esportiva literalmente... vou perder a barriguinha.. voltar a fazer exercícios... abdominal não, que eu odeio mas, um "volinho" caía muito bem, né não?
pra não ficar atemorizada com tudo, imaginando sempre o pior, resolvi tomar como base, certos indícios sensíveis (como um detetive), para tomar certas conclusões. me lembro que quando pequena, sempre minha mão imaginava o pior. se a gente caia, ela já temia a fratura; se a gente sumia, ela já temia o sequestro... quando na adolescencia, minha mãe levou realmente tudo muito mais à sério.
me lembro que eu me perdia nas baladinhas do pessoal da faculdade, no primeiro ano e raramente me lembrava de avisá-la.
Confesso que cheguei a passar alguns dias fora, sem me lembrar de dar sinal de vida e, foi assim que minha mãe conheceu vários
de meus amigos e colegas de facu. ela dava um jeito e ia atrás de mim. me lembro do meu pai, da minha irmã de muita gente que dizia que ia ligar e não ligava, que dizia que ia aparecer e não dava as caras por anos e, aos poucos, fui reparando que esse é um vício de muita gente.
dizem que notícia ruim anda rápido. isso é verdade. além disso, tem coisa que dá pra saber onde vai dar. tão certo quanto dois e dois são quatro.
a gente tem mesmo é que observar, explorar possibilidades, verificar ações, palavras, gestos, circunstâncias prós, contras e qualquer outro tipo de sinal visual, auditivo ou extrasensorial... é, porque nestas horas, o além, as sensações, o sexto (sétimo, oitavo...) sentido ... enfim, tudo é válido.
então, por isso, digo que não sofro, e sim, tiro conclusões. Por que pra alguém sentimental como eu, é impossível viver a essa selvageria de mundo sem uma boa dose de racionalismo, positivismo, senso crítico e frieza. A gente tem que ser frio. Pra cortar vícios, pra afastar pessoas que não queremos, para atrair outras, pra assumir quem a gente é, pra ir em frente, pra perder, pra ganhar... pra cada uma de nossas escolhas. tinha aquele texto do sunscreen (que eu vivo colocando aqui em doses homeopáticas), que diz quenão se preocupe com o futuro. (...) todas as nossas escolhas tem 50% de chance de dar certo. Como as de todo mundo.
Isso não é uma frase bonita sobre algo abstrato. Pense bem: isso é probabilidade...
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estou tomando certas atitudes na minha vida. estou certa de que elas vão muito além da minha crise de TPM (q hj está branda, só me entrego por uma espinha filha-da-puta perto da sobrancelha). mesmo sabendo que vão me julgar depois mas, não tenho medo disso. as pessoas sempre julgam as outras por aquilo que elas acham justo. e, fora conceitos morais e afins, o julgamento é absolutamente pessoal e intransferível. não dá pra interferir na cabeça do outro. ainda bem.
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minha chefe está viajando e falei com ela por telefone hoje. Ela me perguntou o que eu tenho. Lógico, respondi que nada. Nada mesmo. E, na real? não é nada. de verdade. tem tanta coisa comigo que não quero comentar aqui. estou apreensiva com o rumo do dawson's creek da minha vida... que rumo vai tomar agora que resolvi abrir o jogo com algumas pessoas... e, fiquei sabendo de coisas que podem mudar várias outras até a minha formatura. acho que ando meio melancólica. mas, é que esse lance de escrever com trilha sonora é phoda... reflete no ritmo da escrita...
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Roque, brigada pelos CD's. Te devolvo na segunda. Vou gravar antes...Estou escutando Ready for a Fall (PJ Olson)...
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Agora, tô reencontrando a galera que voltou do carnaval... é legal... todo mundo com uma leve carinha de pecado... meio lambuzado de espuma e serpentina... engraçado... hehehe.... te falei, colin, aprendo ainda a levar as coisas mais na esportiva. pode crer que sim....
na esportiva literalmente... vou perder a barriguinha.. voltar a fazer exercícios... abdominal não, que eu odeio mas, um "volinho" caía muito bem, né não?
Miss Liquid
Miss Liquid é o codinome que escolhi quando comecei a escrever esse blog em 2001. Reflete a capacidade que tenho de me adaptar às situações e também os estados de espírito que posso percorrer: do mais frio (ou até gelado) até a ebulição, o fervor... Perspicaz, afiada, intensa, sagaz. Amorosa, sensível, mãe. Aqui me expresso plenamente, já que nas redes sociais, os caracteres são limitados e as mentes superficiais.
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