Se o contéudo do blog antigo me soava com a própria incoerência ao misturar slogans de trilogias e insípidas expectativas pela angústia, pela chegada do amor, pela próxima prova ou mesmo pela próxima depressão, esta nova versão me soa mais como um pedido de súplica àqueles que não podem ouvir.
Ledo engano imaginar que minha voz possa revelar qualquer verdade a qualquer pessoa. Esta nem seria minha intenção porque afinal, não passo de mais uma perseguidora dos motivos, mais uma questionadora, mais uma que, entre tantos, grita, suplica e pára...e busca ouvir respostas. Mais uma que pode apenas gritar quando o coração se esbagalha; que pode apenas suplicar para que cesse a aflição e, pode apenas parar a fim de comtemplar a dor que presencia e que sente.
E que no fim, obtem seguramente como resposta o silêncio de suas próprias questões.
E, eu cometeria outro engano se eu pudesse realmente desejar que a leitura destes textos pudesse alterar a vida de alguém, formar, alterar ou influenciar opiniões, provocar alguma ira, algum ódio, suscitar alguma lágrima, gerar alguma reflexão...Isso não é tarefa para os mortais. Mas, eu estaria mentindo se dissesse que esta não é minha intenção.
Se antes eu podia dizer com todas as letras que estaria sempre esperando apesar de estar sempre partindo; hoje, me pergunto para onde estou indo e crendo que não vale a pena esperar. Minhas ações, reações e opiniões soam, hoje, mais secas do que outrora eu poderia imaginar. Atrás de que máscara me escondo, isso não importa. Desistam se tiverem a intenção de descobrir. Não vale a pena.
Prefiro continuar velada.
Ledo engano imaginar que minha voz possa revelar qualquer verdade a qualquer pessoa. Esta nem seria minha intenção porque afinal, não passo de mais uma perseguidora dos motivos, mais uma questionadora, mais uma que, entre tantos, grita, suplica e pára...e busca ouvir respostas. Mais uma que pode apenas gritar quando o coração se esbagalha; que pode apenas suplicar para que cesse a aflição e, pode apenas parar a fim de comtemplar a dor que presencia e que sente.
E que no fim, obtem seguramente como resposta o silêncio de suas próprias questões.
E, eu cometeria outro engano se eu pudesse realmente desejar que a leitura destes textos pudesse alterar a vida de alguém, formar, alterar ou influenciar opiniões, provocar alguma ira, algum ódio, suscitar alguma lágrima, gerar alguma reflexão...Isso não é tarefa para os mortais. Mas, eu estaria mentindo se dissesse que esta não é minha intenção.
Se antes eu podia dizer com todas as letras que estaria sempre esperando apesar de estar sempre partindo; hoje, me pergunto para onde estou indo e crendo que não vale a pena esperar. Minhas ações, reações e opiniões soam, hoje, mais secas do que outrora eu poderia imaginar. Atrás de que máscara me escondo, isso não importa. Desistam se tiverem a intenção de descobrir. Não vale a pena.
Prefiro continuar velada.
Miss Liquid
Miss Liquid é o codinome que escolhi quando comecei a escrever esse blog em 2001. Reflete a capacidade que tenho de me adaptar às situações e também os estados de espírito que posso percorrer: do mais frio (ou até gelado) até a ebulição, o fervor... Perspicaz, afiada, intensa, sagaz. Amorosa, sensível, mãe. Aqui me expresso plenamente, já que nas redes sociais, os caracteres são limitados e as mentes superficiais.
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