ai caramba sabe que amigo é uma coisa louca? eu pensando que agora posso acompanhar melhor os meus queridos e o véuzinho besta da ilusão vai caindo sempre, e de novo... não, não e não... mas, continuemos na nossa vidinha pobre e medícre de moradora da favela, quem sabe um dia essa onda de chatisse minha passe e a segurança volte a ser uma aliada da minha estima. e espero que, até lá, eu não perca meu amor...
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...
amor esse que tá difícil conciliar linguagens, deve ser a crise dos 2 anos e 10 meses... a gente fala e não se entende. por um lado tenho minhas mágoas e ganas de querer melhorar e ter uma vida melhor e diferente e ele, pelo lado dele... não posso falar e colocar palavras e atitiudes por ele mas, sei que algo as vezes de desmantela e ficamos ruins...
...
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mas, voltando ao tema dos amigos. tenho saudades da época mas, não tenho de viver desse sentimento. não dá. amanhã vou ver quem eu considero meu melhor amigo.
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ponto.
o que não dá e pra viver de mandar scraps e mails.
acabou.
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pode ser que eu seja chata. pode ser que só ESTEJA chata.
pode ser que passe. ou como disse camila: quem chata um dia, sempre chata.
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chau!

.um dia eu tive um amor.
.que ficou. ficou na lembrança do que não foi.
.existiu na possibilidade do "se..." e na inexistência dos sonhos...

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.um dia tive um amor.
.que apesar de doce lembrar, ainda traz dor.
.mas, ficou.
.e está.
.lá atrás.

...

.como um lembrar de vez em quando.
.nalguma imagem perdida.
.nalgum papel esquecido.
.no meu coração apertado.
.por ainda lembrar.

estou um pouco cansada de tentar... não deveria achar que é o fim, não...
tenho tanta certeza do que estou fazendo mas, tenho medo de essa falta de comunicação acabar mal. estranho... porque será que sei o que estou fazendo mas, não tenho idéia do que fazendo? que fazer para fazer ouvir?

porque vc não me escuta? porque não percebe que quero que cresça que faça que aconteça, que seja, que escolha, que siga... só por vc...

não quero que se afogue.

E, bem, cheguei aos 27.
Quem diria... bom, eu diria. Sempre achei mesmo que ia morrer velha, bem velhinha. Que ia dar tempo de ter todos os cabelinhos encaracolados bem branquinhos... Então, passar pelos 27 está sendo quase moleza.
Minha visão de mundo mudou. aconteceu o que previam os mais velhos quando eu era jovem.

Não, eu não me sinto velha, sem perspectiva.
Sim, sim eu ainda posso arriscar e me permitir jogar tudo para o alto e recomeçar.
Sim, os joelhos precisam de cuidado.
Não, não rola virar noites e noites acordada. Seja qual for o motivo.
Sim, sexo é o melhor esporte do mundo.
Sim, é difícil se manter atualizada com as gírias e modismos do momento. Aliás, é impossível.
Ok, a vontade de fazer parte de uma tribo passou. Mas, é bom ter bons amigos.

Bem, entre muitas e muitas coisas... Agora as dúvidas são outras... Os pensamentos são outros. Será que é hora de pensar em TER uma casa. TER filhos? CASAR de vez? MESTRADO ou PÓS? Ou nada disso?

Ainda tenho tempo pra endireitar. Sei que ainda não sou aquilo que dizem que uma mocinha ou uma mulher de 27 anos deveria ser. Continuo com meu jeito de menina-mulher e não sei andar de salto agulha mas, continuo acreditando que vou dar certo em algum momento da vida.

Agora, estou feliz... Tenho as armas certas que preciso pra dar aquele upgrade na minha vida.
Não quero e não vou deixar de lutar por isso.
Ainda tenho muito pela frente. Ainda temos muito pela frente.

O futuro apenas começou.

Bacana,
hoje é meu primeiro dia de emprego novo.
legal a sensação de novidade mas, é sempre uma merda esse lance de não conhecer ninguém.

o bom é que já já passa.

pessoas quando acordam pro crime a gente sente no olhar... como dizem por aqui, tem um lance de "sangue no olhar"...............................................

e o crime, não precisa ser algo como o que vem fazendo os pccs da vida por aí não........
pode ser algo muito mais up!


agora... cambiando de tema... porque será que sinto essa coisa de que muitas vezes as pessoas estão mesmo tão longe de mim? será falta de sensibilidade minha ou distração?

no fundo, me magoa... as vezes queria mostrar pro mundo quem eu sou de verdade.
outras, acho mesmo que não vale a pena. a gente se magoa né´?
por aí, passar em verdes nuvens (ou roxas, vermelhas, amarelas...porque não exagera, não precisa que sejam brancas, né?) acaba sendo o melhor.

poupa.

e cada coisa tem seu tempo.

Mas, meninos...que loucura... agora escrevo yo. Acá desde la OpenFilms. Vaya, un poquito pasada... con un par de cervezas en la cabeza pero... que buena tarde...
um bom almoço, todos nós aqui hoje.
algo programado assim, em cima da hora mas, dizem que assim é que sai melhor a baladinha,
pena que no fundo do meu coração fica sempre aquela sensação de "mamãe, socorro eu não sou daqui"...

claro que isso não impede que eu veja o mundo um pouco mais colorido e curta um pouco momentos de relax.

me chamaram para algo a noite. algo que pode se tornar mais especial ainda...
será?
como será?
ai ai ai

o grande caralho da vida é toda vez que vc tá relaxando pra "curtir o momento", carpe diem, e descobrir q cinco minutos atrás fez uma alta cagada e ter q parar tudo, se retesar inteira, pra poder reparar o erro e além disso, mais uma vez voltar a estaca zero e continuar se sentindo a última das últimas.

pior ainda, é a descobrir, durante esse momento que não havia motivo pra relaxar, nunca. que na verdade, há muitas e muitas outras obrigações que provocarão mais tensões nos próximos tempos.

nunca.
relaxar nunca.

que coisa mais cafona vou contar mas, a verdade é que vindo trabalhar atrasada depois de perder a hora por ter ido dormir exausta à 4 e meia da manhã fazendo trabalhos e mais trabalhos da faculdade junto com o camilo, eis que, na lotação escuto uma série de baladinhas românticas e uma delas me toca o coração.

Foi só então que eu percebi que era uma música linda e que por anos tive meus ouvidos e o coração fechados a ela por puro preconceito. foi então que meus olhinhos se encheram de lágrimas, minha mente me censurou por se cafona mas, à tarde, ao cantar a canção by phone pra meu dorminhoco, quase não pude com a voz embargada.

Você foi o maior dos meus casos, de todos os abraços o que eu nunca esqueci
Você foi dos amores que eu tive, o mais complicado e o mais simples pra mim
Você foi o melhor dos meus erros, a mais estranha história que alguém já escreveu
E é por essas e outras que a minha saudade, faz lembrar de tudo outra vez
Você foi a mentira sincera, brincadeira mais séria que me aconteceu
Você foi o caso mais antigo, o amor mais amigo que me apareceu
Das lembranças que eu trago na vida, você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim outra vez
Esqueci de tentar te esquecer. Resolvi te querer por querer
Decidi te lembrar quantas vezes eu tenha vontade, sem nada perder.
Você foi toda a felicidade, você foi a maldade que só me fez bem
Você foi o melhor dos meus planos, e o pior dos enganos que eu pude fazer
Das lembranças que eu trago na vida você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim outra vez.

mesmo que ele não esteja longe, de longe é o que mais me fez sentir assim: mulher.

enfim... que brega pra caralho isso mas...
fazer o que né?
:-/

bom, hoje é dia de filmagem... tô aqui na produtora cobrindo o almoço da lilia.
deveras... quisiera yo estar en el rodaje o haber salido con los chicos para comer. pero asi estoy ultimamente. un tanto anti-social. si no estoy en la compañia de camilo, no estoy en la compañia de nadie. y aun con él muchas veces estoy sola (y el ve y sient eso)

ontem ele me perguntou o q havia feito no dia que tivesse me dado prazer, que tivesse sido algo realmente legal para mim... já era uma da tarde e não havia feito nada. ainda que tivesse lido aquela revista q estava na mochila há dias, q tivesse tido uma viagem de ônibus rápida e agrádavel... ainda que estivesse no trabalho fazendo coisas interessantes. Não havia feito um nada q me desse satisfação.

curioso foi que até o final do dia, não fiz nada absolutamente nada por mim. não houve tempo. com a corrria do filme, não houve tempo. curioso q mesmo fazendo um filme, não tenha esse prazer. só quando cheguei em casa e fui recomeçar a tricotar é que senti algo. foi um desafio, me deu vontade de aprender mais pontos e maneiras diferentes de fazer tricô. rss...

oras, eu queria mesmo sentir mais prazer na vida. e estou muito destreinada. minha timidez q soube disfarçar tanto tempo, não m permite hoje estar com muitas pessoas. ainda mais se vejo que há aquela ar de "quem aparece mais"... algo difícil de explicar... fica pra outra hora...

às vezes, mesmo, o que sinto é vontade de explodir. explodir pra começar a ser eu de novo, quem sabe?

e não é que uma onda de caos agarrou são paulo?

não posso dizer muitas coisas afinal, eu não estava lá no olho do dragão, no frigir dos ovos... senti na pele aquilo que muita gente sentiu: uma expectativa... "o que pode acontecer daqui a pouco?" "de onde vem o perigo?" era quase impossível não estar envolto pelo clima e pelo mal-estar gerado... e, em grande parte pela mídia mesmo. No trabalho era a internet e em casa a Televisão ou o rádio... o horário das crianças em varias emissoras foi substituído pela ânsia de violence reality show q invadiu a todos... informações repetidas, boatos, análises engomadas e opniões cadas vez mais reacionárias e fascistas... uma pena.

não se pode refletir, cara? é preciso endurecer sempre??
essa mania de autoritarismo me deixa um pouco aflita. faz pensar que o querem mesmo é a ditadura de volta em moldes modernos.
e, parece q caminhamos para isso.
pecados da globalização.
a tecnologia é ótima mas, não podemos dar conta do recado.
celular pra todo mundo e agora, como bloqueá-lo? informação pra todo mundo mas, porque tão caro?
ninguém pensa em como fazer para que não cheguem lá?

me faz pensa em como ter acesso à cultura se os acessos de um mundo tão globalizado estão cada vez mais distantes. o mundo em suas mãos mas, porque é tão difícil ACESSAR-LO?

fuáá´... mesmo assim, foi foda, muito foda... nossa gente está com medo. essa é a verdade.
e isso é o que deixa assustada.

Veja se pode uma coisa dessas: Camilo teve um pesadelo comigo essa noite... sonhos são foda mesmo. Mesmo sabendo que não são reais, como saber até que ponto não é fundo de verdade da percepção do que não vemos conscientemente ou aspirações do que desejamos. E como utilizar isso de maneira produtiva?

Foda mesmo é acordar com a sensação de realidade batendo na cuca e não conseguir espantar a mosquinha da dúvida que insiste no zum zum na porta da nossa imaginação.
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Aqui no trampo, sem querer, descobri pequenos diálogos de colegas que se fazem "muy amigos" e, que em realidade me vêem de forma avessa. Difícil, muito difícil pra mim, lidar com essas pequenas coisas. Talvez seja por isso que me dói tanto o corpo.
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Agora, hahahah... comer patê de fígado é foda.
Aliás, foda é oooutra coisa, como diriam meus colegas openianos, hehehehe!

Chuvíssima!
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Finalmente fui à casa de Ilca bater um papo. Ótima essa idéia de ir para a Inglaterra. London here she goes!
É bom viajar né?
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Enquanto ela planeja e faz a contagem regressiva eu inicio a minha para a tão esperada "volta às aulas". Na real, estou relaxando. Hoje vou até a meditação... Não estou nem um pouco a fim de me estressar tanto quanto o semestre passado, juro por Deus. Vou fazer um exercício básico para tentar espantar, ou ainda melhor, ser (ou tornar-me) invisível a tanta "gente rara" que tem por ali. Seguro que serão momentos de loucura especial. E quero que assim seja.
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Camilo finalmente adquiriu as memórias... a placa de vídeo ainda fica mais pra frente mas, já deu uma super adiantada. Waldo e Carolina têm aparecido em casa. Na sexta, foram momentos muito legais. Uma cachacinha bacana, artesanal que ganhei aqui no trampo, umas cervejinhas e ficamos trocando idéia até cansar.

A grande treta do mês fica por conta do trânsito. Voltaram as aulas e voltam os transtornos? Vai se fuder, ninguém merece percorrer 500 metros em 25 minutos. Na média final, andando se chega mais rápido é isso?

BAH, não vou entrar na paranóia de paulista não hein? sai de mim...

ok, buenísimo! vou tentar voltar a escrever um pouco.

estou aqui trabalhando e, em meio a tudo acho que não custa tirar uns cinco minutinhos e colocar a cuca e os dedinhos pra funcionarem em torno de algo que seja produtivo: idéias em palavras.

estou em meio a muitas coisas, muitas dúvidas e muitas vontades. estou tentando equilibrar, como sempre mas, como sempre também sem objetivo de encontrar equilíbrio no meio. na real, estou buscando meu espaço no mundo, mais respeito das pessoas, e voltar a subir no salto e saber bem como rodar a baiana sem deixar a peteca cair, como em velhos tempos.

agora, miss keila, de volta a são paulo, coçando pra largar tudo e voltar a viajar, sentindo a clássica saudade do que ficou (nostalgia?) e, tentando crescer, aprender e deixar de ser idiota (menos inocente). Se terei público não me interessa, o que me interessa e voltar a escrever, terapia velha de guerra que exige prática e concentração.

o que interessa e fazer a minha vida (a nossa vida, camilo) mais, tranquila, mais feliz.
:-)
é isso, welcome back, miss liquid.

de verdade... eu não sei se tem cabimento escrever algo aqui neste maldito blog a esta altura do campeonato. Mas, acontece que parece que que isso aqui é quase uma terapia... faz muito tempo, eu chorei amores aqui, lamentei tanto amar e não ser correspondida. e agora, o que acontece é essa necessidade incrível de colocar as idéias que sairam, de novo, no lugar.

estou confusa.

tem uma profusão de sentimentos dentro de mim.
não posso controlar.

de novo, me sinto egoísta. e escuto que soou. mas, eu quero dar, luto para dar. a única coisa que quero é carinho. e isso, não sei se posso dar. mas, preciso estar bem. tenho que estar tranquila. mas, não sei se posso estar.

minhas queixar, porque não podem ser entendidas. não digo que sejam escutadas mas, pelo menos entendidas...

eu queria poder romper com a cabeça do camilo e poder tentar entender o que passa la dentro... só rompendo. eu queria fazer algo que lhe impactasse a vida. que tirasse ele de cima de onde esta e lhe devolvesse os pés no mundo. na superfície... porque ele está com os pés no chão mas, está entrando... existem os que voam, que precisam baixar à terra. ele, tem que subir um pouco, voltar à terra. ele me diz que vivo em outra dimensão. será que eu sempre soube disso? (se o mundo é mesmo parecido com o que vejo prefiro acredtar no mundo do meu jeito)

fazer o tempo passar, preciso do tempo passando. andando.

agora, tenho vontade de apagar todos os blogs que tive.. toda essa história rara... todas essas coisas e começar tudo de novo. é uma boa, porque não.