kra.... vou falar uma coisa... é uma treta conviver com seres humanos....bela essa minha conclusão, não? sim, bela...
mas, é foda mesmo. principalmente porque a gente não pode fazer as pessoas se sentirem bem e melhor a não ser que elas próprias queiram. ou até pode. mas é ruim não saber como. e, daí, eu me vejo muitas vezes em situações assim, sabe? euzinha, mal, triste... mal não. pensativa. quando penso muito eu sofro mais ainda. não gosto de ver certas coisas do mundo e das pessoas. ultimamente, tenho conseguido um estado de espírito constante. ando meio cética em relação a muita coisa e o engraçado é que isso não me faz tão mal como fazia antigamente. tenho mais consciência de quem são as pessoas que estão a meu lado.
estou certa apenas de que é o tempo e somente o tempo que faz com que a gente enxergue isso...
volta e meia estou por aí, meio jogada às minhas traças psicológicas me corroendo por dentro por ser do jeito que sou, por ser sozinha assim e me questiono até mesmo sobre minha própria independência. será que sou mesmo? tão livre mas..... onde está o meu porto seguro? (por falar em porto seguro, a mari tá lá.....aaaaahhhh, porto seguro....) quais são as minhas bases sólidas? que vida estou construindo, que histórias estou escrevendo e para quem vou mostrar esse filme daqui a pouco?
cansei de tentar tocar a ferida das pessoas. de tentar alcançá-las lá no fundo.... e é um cansaço estranho porque sinto que apesar disso não vou parar... mas, creio que isso é um disfarce para meu próprio egoísmo que pede ansioso por alguém que me toque lá no fundo e me faça rir, me faça chorar e me faça feliz pelo único motivo da existência deste planeta e deste universo...
faço planos pra minha vida futura sem calcular quando ele vai chegar nem tentando adivinhar de onde virão as coisas... apesar disso, me vejo lá na frente... o peso dos anos traz o quê pra gente?... quando falei que vi o olhar de minha avó e senti a vida ali, isso era muito sério. é por isso que temos rugas... por isso envelhecemos (isso me faz lembrar uma música dos beatles: "when i get older/losing my hair/many years from now/will still be sending me a Valentine/birthday greetings bottle of wine..."). a música é legal mas, isso não é brincadeira....
fico tentando fazer a minha existência ser mais leve mas isso não é possível de se conseguir sozinho. tenho medo de cair no poço outra vez e não voltar. a queda seria realmente maior. oras bolas, não sei por que estou escrevendo isso aqui... me recordo uma vez de ter escrito no outro blog missliquid, algo como "se escrevo certas coisas aqui, é porque estão bem resolvidas...". discordo de mim agora. no fundo mminha auto-crítica me faz analisar tudo isso aqui como algo inútil. um blog como esse não passa de um depósito de falta de confiança em si próprio. uma espécie de auto-exposição idiota. uma tentativa de se sentir um pouco mais amado pelo mundo. um vaso de banheiro onde nem sempre o que se deposita por lá é merda. tempos atrás eu me sentiria ridícula fazendo isso.
há quem pense que o que se lê aqui.... eu não costumo mentir nada não. mas, tem gente que jura que sua vida é isso. palavrinhas a um vento nem sempre sem direção. meio que um buraco de fechadura na vida das pessoas por onde vc olha, fica bem por estar tudo bem (afianl, está escrito ou não) mas, que fica imaginando o que rola nas paredes ou mesmo atrás da porta, lugares onde não é possível se enxergar olhando a porra da fechadura.
desculpe-me os olhos mais atentos e puritanos pelos palavrões. mas, como diria o outro, sou uma instável, de lua, louca e neste momento estou vomitando dez por cento de mim aqui e, nem tudo o que sai de dentro de mim é legal... pelo contrário.
a verdade é que estou me sentindo muito sozinha....
mas, é foda mesmo. principalmente porque a gente não pode fazer as pessoas se sentirem bem e melhor a não ser que elas próprias queiram. ou até pode. mas é ruim não saber como. e, daí, eu me vejo muitas vezes em situações assim, sabe? euzinha, mal, triste... mal não. pensativa. quando penso muito eu sofro mais ainda. não gosto de ver certas coisas do mundo e das pessoas. ultimamente, tenho conseguido um estado de espírito constante. ando meio cética em relação a muita coisa e o engraçado é que isso não me faz tão mal como fazia antigamente. tenho mais consciência de quem são as pessoas que estão a meu lado.
estou certa apenas de que é o tempo e somente o tempo que faz com que a gente enxergue isso...
volta e meia estou por aí, meio jogada às minhas traças psicológicas me corroendo por dentro por ser do jeito que sou, por ser sozinha assim e me questiono até mesmo sobre minha própria independência. será que sou mesmo? tão livre mas..... onde está o meu porto seguro? (por falar em porto seguro, a mari tá lá.....aaaaahhhh, porto seguro....) quais são as minhas bases sólidas? que vida estou construindo, que histórias estou escrevendo e para quem vou mostrar esse filme daqui a pouco?
cansei de tentar tocar a ferida das pessoas. de tentar alcançá-las lá no fundo.... e é um cansaço estranho porque sinto que apesar disso não vou parar... mas, creio que isso é um disfarce para meu próprio egoísmo que pede ansioso por alguém que me toque lá no fundo e me faça rir, me faça chorar e me faça feliz pelo único motivo da existência deste planeta e deste universo...
faço planos pra minha vida futura sem calcular quando ele vai chegar nem tentando adivinhar de onde virão as coisas... apesar disso, me vejo lá na frente... o peso dos anos traz o quê pra gente?... quando falei que vi o olhar de minha avó e senti a vida ali, isso era muito sério. é por isso que temos rugas... por isso envelhecemos (isso me faz lembrar uma música dos beatles: "when i get older/losing my hair/many years from now/will still be sending me a Valentine/birthday greetings bottle of wine..."). a música é legal mas, isso não é brincadeira....
fico tentando fazer a minha existência ser mais leve mas isso não é possível de se conseguir sozinho. tenho medo de cair no poço outra vez e não voltar. a queda seria realmente maior. oras bolas, não sei por que estou escrevendo isso aqui... me recordo uma vez de ter escrito no outro blog missliquid, algo como "se escrevo certas coisas aqui, é porque estão bem resolvidas...". discordo de mim agora. no fundo mminha auto-crítica me faz analisar tudo isso aqui como algo inútil. um blog como esse não passa de um depósito de falta de confiança em si próprio. uma espécie de auto-exposição idiota. uma tentativa de se sentir um pouco mais amado pelo mundo. um vaso de banheiro onde nem sempre o que se deposita por lá é merda. tempos atrás eu me sentiria ridícula fazendo isso.
há quem pense que o que se lê aqui.... eu não costumo mentir nada não. mas, tem gente que jura que sua vida é isso. palavrinhas a um vento nem sempre sem direção. meio que um buraco de fechadura na vida das pessoas por onde vc olha, fica bem por estar tudo bem (afianl, está escrito ou não) mas, que fica imaginando o que rola nas paredes ou mesmo atrás da porta, lugares onde não é possível se enxergar olhando a porra da fechadura.
desculpe-me os olhos mais atentos e puritanos pelos palavrões. mas, como diria o outro, sou uma instável, de lua, louca e neste momento estou vomitando dez por cento de mim aqui e, nem tudo o que sai de dentro de mim é legal... pelo contrário.
a verdade é que estou me sentindo muito sozinha....
Miss Liquid
Miss Liquid é o codinome que escolhi quando comecei a escrever esse blog em 2001. Reflete a capacidade que tenho de me adaptar às situações e também os estados de espírito que posso percorrer: do mais frio (ou até gelado) até a ebulição, o fervor... Perspicaz, afiada, intensa, sagaz. Amorosa, sensível, mãe. Aqui me expresso plenamente, já que nas redes sociais, os caracteres são limitados e as mentes superficiais.
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